que o cortante pontiagudo e frio punhal.
em um mix de saudade, emoção e mágoa.
lanço-me zonzo , num sentimento dual.
Fico Assim, perdido entre o passado e o presente.
E das noites insone, a cruel tortura é a razão.
lembranças q oscilam, misturam-se na mente.
E a noite um silêncio que grita na escuridão.
Um grito que une ao rabisco no papel
Profundos versos que ecoam na madrugada.
contando uma história que sera sempre lembrada.
Contada pelo mar, levada pelo vento, enterrada no cais.
E resta só um vazio, um lamento... nada mais.
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